quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei

oi gente, hoje vamos falar sobre o filme 2. 

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei


O Retorno do Rei fecha de forma magistral a trilogia iniciada em 2001 com A Sociedade do Anel. Acompanhamos o desfecho memorável da saga de Frodo Bolseiro (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin ), que encontram-se cada vez mais perto de Mordor e da destruição do Um Anel. Guiados por um dos personagens mais ambíguos do cinema, Smeagol (Andy Serkis, numa excelente interpretação com a ajuda da tecnologia de captura de imagens), os hobbits enfrentarão perigos numa escala nunca antes vista. Enquanto isso, Sauron planeja um grande ataque a Minas Tirith, capital de Gondor, o que leva a uma batalha com Gandalf (Ian McKellen), Aragorn (Viggo Mortensen), e o resto da sociedade do anel. Batalha colossal, dig-se de passagem, afinal os 10000 Orcs enfrentados no filme anterior foram apenas um aperitivo para o que estava por vir. Peter Jackson não se limitou a beber da fonte na mitologia que Tolkien criou nos livros, mas sim deu a essa mitologia um grau de relevância na cultura mundial que nenhum fã de longa data pensou que pudesse ser alcançado. É claro que a paisagem deslumbrante da Nova Zelandia, onde por mais de dois anos ocorreram as gravações, ajudou a dar um clima que nenhum, recurso de computação gráfica seria capaz. Mas o climax tão esperado desde o primeiro filme não está nas cenas de batalhas, com direito a guerreiros fantasma, mas sim na destruição do Anel. É nesse arco que vemos a importância de Sam. O companheiro de viajem é uma peça de fundamental importância na missão. Vemos também o desespero de Gollum, a obsessão do personagem, o conflito interno tão bem transmitido em diálogos entre personalidades. Frodo é Gollum, de certa forma. Ele não ia destruir o Anel, estava "possuido pelo poder", assim como Smeagol. Já Gollum não poderia viver sem seu Precioso. O conflito final tornou-se instantaneamente um marco na história do cinema. Gollun arranca o dedo do hobbit num gesto de total desespero e dependência, culminando na queda da criatura com seu precioso Anel nas entranhas da montanha da perdição. A quase meia hora de prólogo subseqüente pode até incomodar alguns, mas foi um tempo de despedida dos antigos e novos fãs a essa trilogia que, contrariando muitas opiniões pessimistas, transpôs um universo fantástico de uma forma nunca antes feita, com excessão talvez a saga espacial Star Wars. A comparação parece ainda mais justa quando Peter Jackson, tal qual George Lucas, volta ao seu universo fantástico em uma nova trilogia anterior a primeira. A atual saga de Bilbo Bolseiro, que já estreiou no cinema com O Hobbit. Independente de opiniões, sempre vale a pena revisitar a terra média, rever criaturas fantasticas, vivenciar aventuras incríveis e reencontrar amigos leais que deixaram saudades. 
Espero ter ajudado com esse "resumo" meio redação.
Boa sorte

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